- Entretanto prepare o polme. O que nos deixaram estes antepassados foi uma cozinha riquissíma em sabores inesperados e a magia de se fazerem refeições com ingredientes tão simples que por vezes nos esquecemos que somos um país com uma gastronomia maioritáriamente criada por pessoas de parcos recursos, que aproveitavam o que havia em excesso para criar as mais diversas receitas
Prepara-se o polme, misturando a farinha com os ovos, azeite, e adicionando aos poucos vinho branco e água até ficar um polme nem muito espesso nem muito líquido
Quando estiver bem quente passar o feijão pelo polme e colocar no óleo uns quantos de cada vez (não convém fritar muitos ao mesmo tempo para não se colarem)
Misture bem com a ajuda de varas de arame até obter um polme cremoso e sem grumos. - Passe o feijão verde por este polme e leve a fritar em óleo bem quente
Fazer a polme batendo numa tigela os ovos, o azeite, o sal e a pimenta. Juntar a farinha, mexer, mas não bater em demasia para não perder o gás da água
* Eu usei cerveja e fermento para este polme. A designação deste típico petisco lisboeta descreve na perfeição a aliança entre o feijão verde, proveniente dahorta, e o polme que o envolve e que lhe dá uma aparência muito semelhante à dos jaquinzinhos ou de outros peixinhos fritos
Numa frigideira aqueça o óleo e quando estiver bem quente vá colocando a fritar tiras de feijão verde envoltas no polme, retire quando ambos os lados alourarem
Prepara-se o polme, misturando a farinha com os ovos, azeite, e adicionando aos poucos vinho branco e água até ficar um polme nem muito espesso nem muito líquido
passe o feijão pelo polme e frite até os peixinhos estarem bem crocantes. só vez no polme. poucos de modo a obter a consistência desejada, para envolver o feijão-verde
Faz-se então o polme. Deita-se a farinha numa tigela e ao centro abre-se uma cavidade na qual se deita o azeite, uma pitada de sal, pimenta, a cerveja ou leite e começa-se a mexer aos poucos, do meio para as pontas